Este texto era para ser um breve comentário, ficou longo, então, resolvi PUBLICAR, aqui, no MEU blog! É claro que esta publicação nunca me vai dar o emprego que almejo, ou a posição académica que pretendo! No entanto, expõe o meu pensamento publicamente! Se quiser ser académico reconhecido, inter-nacionalmente, terei que fazer aquilo que faz um academico ser reconhecido internacionalmente: publicar, em Jornais, Revistas Inter-nacionais de reputação e com um sistema de revisão - de pares - apurado! Publicar em lugares onde a qualidade do texto fala por si, se é que isso é possível! Julgar a qualidade de um texto - de tudo na verdade - é sempre um acto interpretativo socialmente situado! Quem julga a qualidade do que deve ser públicado no, meu blog, sou eu e mais ninguem. Mas quem julga a qualidade do artigo “cientifico” que pretendo publicar no “African Sociological Review” do CODESRIA, suponho, é um fórum especializado. É com esse tipo de forúm que se reduz ou se minimiza o efeito subjectivo do julgamento sem no entanto o eliminar, mas chegam-se a determinados padrões (Benchmarks) ou standards “consensuais”! Alguém sabe me dizer quem faz isso na UEM por exemplo?
Publish or Perish [publicar ou morrer]! Como académicos todos deviamos levar este ditado a sério. No entanto, como académicos moçambicanos, não precisamos abedicar da seriedade, deviamos pensar na utilidade e validade desse critério para nos considerarmos como tais. O que nós impede de publicar? Não quero, com isto, fazer apologia duma academia, com académicos, sem publicações. Uma academia de tradição oral, como temos agora. Pelo contrário, entendi que Elísio Macamo faz menção as publicações de Carlos Serra apenas como uma advertência aos académicos. Se querem ser académicos para além do contexto Moçambicano publish or perish. Publiquem ou é melhor esquecer. Uma vez sugeri que antes de apontarmos o dedo para os que não publicam – antes de acordar todas as manhãs e olhar para a lista das publicações de C.Serra, mais de 20 livros como autor e co-autor – deviamos pensar no que impede tantos outros de serem Serrazitos! Quais são os factores de constrangimento? Incompêtencia, seja lá como for definida, não me parece ser. Falta de textos escritos também não é com certeza, as teses de que falo desmentem isso. O que é que nos impede de publicar?
Poderão questionar-me: quem foi que disse que publicar é fácil? Mas aí eu retorquia sobre o tipo de dificuldades ou de não facilidade. A questão colocada pelo Banú, em seu comentário, é importante. Publicar, por publicar, acho que qualquer um faria. Desde que para tal tivesse as facilidades que alguns têm e ou a paciência que outros têm de andar a remover barreiras editoriais, burocráticas e finaceiras. Pessoalmente, conheço muito bons, nos meus critérios, claro, manuscritos que dariam bestsellers (sucesso de venda) para qualquer editora. Alguns desses escritos estão nas bibliótecas a preenceher as prateleiras de teses. Há teses com de muito boa qualidade, melhor que muitos livros publicados por aí. Há pouco tempo comentava com o Elísio Macamo, na Bahia, sobre a facilidade que os Brasileiros tem – de modo geral - de publicar. Presumimos que o baixo custo pode estar por detrás de tanta publicação. Baixo custo não só em termos monetários, mas de remoção barreiras editoriais .
Durante a vigência da última direcção da Imprensa Universitária da UEM devem ter se publicado mais livros do que em todo o período que antecede essa gestão. Mas aí está, que livros foram publicados? Para além dos Diários... (não vejo mal algum em publicar diários, desde que tratados apenas como diários) poesia (e que poesia?), romances (e que romences?) quantas teses foram publicadas? Surge me agora um título de um livro que deveria servir de exemplo daquilo que nenhuma editora jamais deveria publicar. “Estratificação Social das Sociedades Africanas”(sic) (estou a citar de memória)! A única parte desse livro que faz algum sentido, e mesmo assim não justifica sua publicação, é o prefácio do antigo reitor da UEM, Brazão Mazula, escrito com muita dificuldade. Dificuldade de ter de elogiar (como normalmente se faz em prefácios) uma heresia académica! Nenhum Jornal, Revista Internacional, séria, iria sequer pensar na possibilidade de algum desses livros ser publicado, muito menos na categoria de publicações académicas. Seria levado ao tribunal académico (pena não temos um ainda em Moçambique) aquele que usasse esse livrinho em sala de aulas. E provavelmente vai constar da lista de publicações para as provas catedrais. Como já existe um catedrático em Sociologia no pais, este talvez venha o ocupar a cátedra da Sociologia da Estratificação Social das Sociedades Africanas ou a de Sociologia Poética de recortes de passagems de livros académicos sem obedecer os críterios deontológicos de citação!
Todas estas considerações, algumas até deselegantes, não nos devem fazer deitar fora a água suja com o bebé. É preciso publicar, sim, como adverte e bem Macamo. Mas é preciso, antes de mais, entender porque os que não publicam não o fazem! Não é por mera incompêtencia, repito! E nisso Serra não é, necessáriamente, o melhor exemplo! Este argumento serve também para replicar a ideia de que só pode criticar um estudo empírico quem tiver feito outro nas mesmas condições. Qualquer dia só poderá falar da obra x e y quem tiver publicado. As publicações são importantes na academia, em algumas até servem de critério para promoção na carreira profissional, mas não são tudo. Estou a falar a sério. A maior difuldade em publicar não é falta de escritos. É só dar uma vista de olhos na blogsfera para ver quanta coisa é escrita e com que qualidade.
Estou a re-ler um dos vários diálogos de Sócrates. Nesse o debate é, particularmente, com Gorgias. Sócrates questiona Gorgias sobre o que Gorgias considera ser sua arte: a retórica! Vale apena ler, aprende-se muito sobre a arte de argumentar com Sócrates. Ocorreu-me, então, repentinamente, que Sócrates nem sequer escrevera seus diálogos! É graças a Platão - que se deu ao trabalho de recuperá-los por escrito- que estou a ler, hoje, estes diálogos de Sócrates.
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Este texto é um comentário alargado ao comentário de Elísio Macamo, na postagem anterior, e a réplica de Banú!
Publish or Perish [publicar ou morrer]! Como académicos todos deviamos levar este ditado a sério. No entanto, como académicos moçambicanos, não precisamos abedicar da seriedade, deviamos pensar na utilidade e validade desse critério para nos considerarmos como tais. O que nós impede de publicar? Não quero, com isto, fazer apologia duma academia, com académicos, sem publicações. Uma academia de tradição oral, como temos agora. Pelo contrário, entendi que Elísio Macamo faz menção as publicações de Carlos Serra apenas como uma advertência aos académicos. Se querem ser académicos para além do contexto Moçambicano publish or perish. Publiquem ou é melhor esquecer. Uma vez sugeri que antes de apontarmos o dedo para os que não publicam – antes de acordar todas as manhãs e olhar para a lista das publicações de C.Serra, mais de 20 livros como autor e co-autor – deviamos pensar no que impede tantos outros de serem Serrazitos! Quais são os factores de constrangimento? Incompêtencia, seja lá como for definida, não me parece ser. Falta de textos escritos também não é com certeza, as teses de que falo desmentem isso. O que é que nos impede de publicar?
Poderão questionar-me: quem foi que disse que publicar é fácil? Mas aí eu retorquia sobre o tipo de dificuldades ou de não facilidade. A questão colocada pelo Banú, em seu comentário, é importante. Publicar, por publicar, acho que qualquer um faria. Desde que para tal tivesse as facilidades que alguns têm e ou a paciência que outros têm de andar a remover barreiras editoriais, burocráticas e finaceiras. Pessoalmente, conheço muito bons, nos meus critérios, claro, manuscritos que dariam bestsellers (sucesso de venda) para qualquer editora. Alguns desses escritos estão nas bibliótecas a preenceher as prateleiras de teses. Há teses com de muito boa qualidade, melhor que muitos livros publicados por aí. Há pouco tempo comentava com o Elísio Macamo, na Bahia, sobre a facilidade que os Brasileiros tem – de modo geral - de publicar. Presumimos que o baixo custo pode estar por detrás de tanta publicação. Baixo custo não só em termos monetários, mas de remoção barreiras editoriais .
Durante a vigência da última direcção da Imprensa Universitária da UEM devem ter se publicado mais livros do que em todo o período que antecede essa gestão. Mas aí está, que livros foram publicados? Para além dos Diários... (não vejo mal algum em publicar diários, desde que tratados apenas como diários) poesia (e que poesia?), romances (e que romences?) quantas teses foram publicadas? Surge me agora um título de um livro que deveria servir de exemplo daquilo que nenhuma editora jamais deveria publicar. “Estratificação Social das Sociedades Africanas”(sic) (estou a citar de memória)! A única parte desse livro que faz algum sentido, e mesmo assim não justifica sua publicação, é o prefácio do antigo reitor da UEM, Brazão Mazula, escrito com muita dificuldade. Dificuldade de ter de elogiar (como normalmente se faz em prefácios) uma heresia académica! Nenhum Jornal, Revista Internacional, séria, iria sequer pensar na possibilidade de algum desses livros ser publicado, muito menos na categoria de publicações académicas. Seria levado ao tribunal académico (pena não temos um ainda em Moçambique) aquele que usasse esse livrinho em sala de aulas. E provavelmente vai constar da lista de publicações para as provas catedrais. Como já existe um catedrático em Sociologia no pais, este talvez venha o ocupar a cátedra da Sociologia da Estratificação Social das Sociedades Africanas ou a de Sociologia Poética de recortes de passagems de livros académicos sem obedecer os críterios deontológicos de citação!
Todas estas considerações, algumas até deselegantes, não nos devem fazer deitar fora a água suja com o bebé. É preciso publicar, sim, como adverte e bem Macamo. Mas é preciso, antes de mais, entender porque os que não publicam não o fazem! Não é por mera incompêtencia, repito! E nisso Serra não é, necessáriamente, o melhor exemplo! Este argumento serve também para replicar a ideia de que só pode criticar um estudo empírico quem tiver feito outro nas mesmas condições. Qualquer dia só poderá falar da obra x e y quem tiver publicado. As publicações são importantes na academia, em algumas até servem de critério para promoção na carreira profissional, mas não são tudo. Estou a falar a sério. A maior difuldade em publicar não é falta de escritos. É só dar uma vista de olhos na blogsfera para ver quanta coisa é escrita e com que qualidade.
Estou a re-ler um dos vários diálogos de Sócrates. Nesse o debate é, particularmente, com Gorgias. Sócrates questiona Gorgias sobre o que Gorgias considera ser sua arte: a retórica! Vale apena ler, aprende-se muito sobre a arte de argumentar com Sócrates. Ocorreu-me, então, repentinamente, que Sócrates nem sequer escrevera seus diálogos! É graças a Platão - que se deu ao trabalho de recuperá-los por escrito- que estou a ler, hoje, estes diálogos de Sócrates.
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Este texto é um comentário alargado ao comentário de Elísio Macamo, na postagem anterior, e a réplica de Banú!
10 comments:
Langa, totalmente de acordo consigo. Admiro bastante a sua coragem de sempre colocar o dedo na ferida, quando necessário. Isto é que é debate académico. ser frontal e directo.
ninguém é dono da verdade, todos nós erramos e não ha mal nenhum nisso. Agora "chatearmo-nos" e caricaturar os outros quando não concordamos com o que dizem, isso é que é mau para a academia.
Enfim, esperemos pelos próximos aforismas...
E não tenha dúvida de que irás constar num deles. recordo-me dos últimos aforismas que diziam que proclamavas uma neutralidade axiologica ha muito provada inexistente. Mas que aberração...
Pessoalmente não te conheço, mas a qualidade com que tu escreves e argumentas as suas ideias é de invejar.
Rapaz muita força e nunca te deixes intimidar, pelos aforismas (uma autentica recusa de debate). repare no que esta acontecendo: ao invés de debater ideias, a preocupação agora é pedir votos para o blog... Espero que nunca cometas esssa asneira. tu e estes outros colegas academicos moçambicanos com blogs (Ilidio, bayano, chapa 100, elisio, elton, e outros). OK.
Banú.
P.S. - por favor, apenas aconselho te, Langa, a não alongar muito os seus argumentos. faça-o quando necessário. Para um bom entendedor, meia palavra basta.
A coragem de Patricio
é ca uma coragem de arrepiar. Depois de elisio ter escrito sobre “neutralidade – noçao complicada”, depois de ter sido sarcastico em relaçao aos “aforismos”, depois de ter se “insurgido contra Marx” (que ate nem tem nada a ver com isto, é triste a forma como é utilisado tanto por um como por outro) para defender o seu pupilo, nao vejo onde esta a coragem de Patricio! O Diario I ja foi escrito ha tanto tempo porque que deixaram sair o Diario II, reparem na qualidade dos comentarios no Diario de um sociologo e no ideias criticas, alguma vez alguem ja pensou em publicar um livro sobre os comentarios, ou um colectivo com as pessoas que ai comentam? As pessoas que escrevem os comentarios sao preguiçosas? Nao querem publicar? Oh meus Senhores tenham a santa paciencia...
Ja la vai o tempo em que se trocavam galhardetes, em que se davam palmadinhas nas costa: tu és um dos melhores sociologos, nao es tu, tu es o decano, com tanto jovem aqui “a comer o pao que o diabo amassou”, postos de parte por elisio macamo, (quando tu mesmo tambem comeste o pao que o diabo amassou, nao saiste de Xai-xai para a ribalta com um picar de olhos) sem nehuma possibilidade de entrarem na academia porque elisio é homnipresente e elisio nao quer, elisio nao gosta desta ou daquela pessoa, porque nao se curvaram aos seus desejos mais reconditos!
Força elisio sem duvida que Serra e seus amigos sao excelentes sociologos...
é verdade que PATRICIO LANGA É BRILHANTE, indiscutivel, espero que tenha uma carreia tao brilhante como a forma como escreve e argumenta. A césar o que é de cesar por isto os meus PARABENS, mas isto NAO FAZ DE PATRICIO UM HOMEM CORAJOSO, simplesmente esta a ser bem protegido e bem orientado por elisio na sua carreira, e isto nao posso tirar o mérito a elisio, abro aqui um parentiseis, para dizer que alias até é um exemplo que serra deveria seguir, pois nunca se viu o rosto de um membro da equipa de serra em seu Diario! Nada mais do que ele- Serra. Eu serra criminalista, eu serra poeta, eu serra combatente dos direitos do homem, eu ,eu e mais eu, se calhar até faz uma associaçao do eu, por isto é um colectivo, engano-me o homem nao é nada egocentrico, ele até joga o numerito do sensivel, vejam so?! Fecho o parentisis e volto à vaca fria: elisio quantas pessoas com potenciais socilologicos ja deixaste pelo caminho e fazes mesmo tudo, para que estas pessoas nao publiquem, quantas? Ja estou a ver a tua banda toda a vir em tua defesa, estou mesmo a ver as boas almas a dizerem nem tem mesmo coragem de assinar o nome, nao ligues sao invejosos, frustrados... O mundo é composto pela outra face tambem, se a sociedade é condicionada pelo facto de falar e de comunicar ela é tambem modelada pela capacidade de se calar disse um dia alguém que é mais esperto que eu, mas que tambem nao foi muito ovacionado na sua época...
Nao ha milagres nessa vida, para se progredir tem que se trabalhar e muito mesmo, mas tambem é neccessario fazer-se “o bom encontro”. é tudo, lembro-me de uma cantora que aos 34 anos ja tinha 20 anos de carreira internacional, ela dizia humildemente, que havia trabalhado muito, mas que tambem tinha tido a sorte de encontrar bons mestres no seu caminho que lhe suportaram na alegria e na tristeza...que nem no casamento :)
Por isto se Patricio se insurge agora contra Serra é uma questao de opurtunidade (inteligente) porque tem as costas bem protegidas pela mao vigilante de elisio. O que tem isto de coragem? Nada. Alias ja vi Patrico juntar-se a Serra para espantar outros intrusos do Diario, as tecnicas ah hominen... O que Patricio tem é apenas sentido de opurtunidade, suportado pelo braço de seu mestre. E isto sim é um merito, parabenizo-o pelo seu sentido de opurtunidade. Ninguém tem falta de coragem aqui, simplesmente ninguem esta diposto a levar na cara a troco de nada, ninguem quer ser lançado ao poço por pensar diferente... Pra uns pensar diferente é coragem, para outros é motivo para serem ignorados e marginalizados e para nao mais publicarem pelo menos nos circuitos onde as pessoas em questao fazem lei!!! Entao a soluçao é cair na ilusao de emigrar, como se as gentes dos paises desenvolvidos fossem diferentes... enfim, saio da pista.
Resta-me a consulaçao que Pavaroti por exemplo dizia que foram precisos cerca de 20 anos a nivel nacional e mais 20 para o seu trabalho ser reconhecido a nivel internacional. Por isto aqueles que nao tem um elisio em suas vidas nao desanimem, mem se deixem intimidar pelos aforismos de uns e de outros... um dia chegaremos la, um dia publicaremos... tendo em conta que fazemos parte de um País que nao existe, que é apenas a face visivel das relaçoes de cooperaçao, pelo menos um titulo postumum teremos na nossa campa...
por enquanto contentemo-nos em dar a nossa contribuiçao na medida do possivel para que a vida do homem se torne melhor no mundo, como diria Amilcar Cabral, que em vida foi engenheiro agronomo, depois de morto ha quem se questione se ele nao era sociologo.
;)
o que é preciso é noa desesperar...
lol, lol, lol
colegas, já não tenho a certeza se percebo o que está a ser discutido aqui. o meu comentário inicial na anterior postagem de patrício era apenas uma chamada de atenção aos académicos moçambicanos para terem maior respeito por si próprios. andar sempre a apontar dificuldades ou minimizar o esforço dos outros (estão fora ou, no caso de carlos serra, tem possibilidade de publicar) não me parece útil para o desenvolvimento da nossa academia. quantas recensões críticas foram escritas aos livros escritos em moçambique? que jornal se recusaria a publicar uma recensão? não seria importante para o debate de ideias que os académicos viessem a público dizer porque acham que um determinado trabalho não é convincente? eu continuo a pensar que carlos serra é um exemplo para a nossa academia, independentemente de todas as facilidades que ele possa ter.
não percebi o segundo comentário muito bem. de qualquer maneira, gostaria de dizer que fico contente quando vejo jovens como o patrício e outros que não aparecem em público (e que tive o privilégio de ter como estudantes) a revelarem o seu potencial. recuso-me, porém, a diminuir o que eles por esforço próprio alcançaram insinuando-me como seu mentor. estimulo-os da mesma forma como estimulo qualquer outro jovem (ou não) académico que se interesse pela troca de ideias, mas a sua carreira não depende, obviamente, de mim. nem a minha depende!
patrício, conhecemos o pensamento de sócrates graças aos seus discípulos. já imaginaste o que seria do debate público de ideias em moçambique se os nossos académicos virassem também platão e começassem a reflectir criticamente a sabedoria que existe no nosso quotidiano? é isso que torna o trabalho de carlos serra importante. só vamos saber que alguém publicou por publicar quando começarmos a emular a cultura da intervenção académica. por vezes penso que a retórica - que tanto estimulou o pensamento grego - foi vítima da sua apropriação sistemática por gente como platão que se fez ao trabalho de identificar uma razão universal consubstanciada na lógica. foi um mal necessário...
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