"O PANORAMA político do país não é dos melhores. Os resultados das últimas eleições municipais confirmaram uma tendência preocupante, nomeadamente a crescente supremacia de um único partido. Já logo a seguir às últimas eleições legislativas e presidenciais publiquei, na minha qualidade de sociólogo oficioso e segundo a honra que me foi conferida pelo jornal Savana, uma série de artigos no também pelo mesmo semanário honrado oficioso Jornal Notícias com alguns “recados” ao novo governo que, de entre vários assuntos, chamavam a atenção para a necessidade de reforçar a oposição. Esse recado não era motivado por amores particulares pela oposição que temos, nem por achar que muito poder para a Frelimo fosse uma coisa necessariamente má. Um escriba de serviço – a mais recente honra que me foi conferida pelo Savana – não escreve esse tipo de coisas. A razão desse recado era outra. Tinha como pano de fundo uma preocupação, digamos, procedural com a democracia que me parece ameaçada sempre que um único partido detém uma espécie de poder absoluto. A minha ideia na altura, e que continua a mesma, era que a fraqueza da oposição fosse compensada por uma maior atenção pela transparência, pela legalidade e por uma separação ainda mais clara entre partido no governo e aparelho de Estado" [E.M]. Prossiga com a leitura do texto do sociólogo oficioso, o mais criativo e produtivo que o país alguma vez ja produziu, aqui.
Tuesday, February 10, 2009
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12 comments:
"sociólogo oficioso, o mais criativo e produtivo que o país alguma vez ja produziu,"
O que é isso? O que Macamo produziu? Quem o lê? Aonde?
Caro anónimo.
Obrigado pelo seu comentário e pela excelente oportunidade que as suas questões me dão de tornar ainda mais conhecida a produção ciêntífica do “sociólogo oficioso”, o maior, mais criativo e produtivo que a recente história da sociologia do país já produziu. Sabe, existe diferença entre publicar artigos caseiros, pagando as nossas editoras locais ou usando as redes de influência na imprensa, por exemplo Universitária da UEM, e publicar artigos ciêntíficos em revistas internacionais sujeitas a revisão de pares. Não sei se o caro anónimo é académico. Se for saberá o que significa revisão de pares. Caso contrário, em poucas palavras, diria que a revisão de pares consiste da submissão de artigos ciêntificos `a comités ciêntificos de avaliação. Esses comités não são compostos pelos nossos amigos, mas por especialistas reconhecidos e autónomos e muitas vezes anónimos. Aqui o critério internacional tem o peso de aumentar a distancia das redes locais na hora do julgamento das obras. Até agora a ciência ainda não inventou melhor alternativa a revisão de pares. É, portanto ,o mal menor comparado a ausência total desse mecanismo para aqueles cujas obras por exemplo se limitam indústria de publicação caseira.
Para responder a suas perguntas sobre “o que Macamo produziu”? Quem o lê? E aonde? Aí vai a lista das suas publicações, nacionais e entrangeiras. Portanto isso já he dá uma indicação de „quanto, onde e quem“. Que eu saiba, até prova contrária, ninguém já atingiu estes niveis de produção e produtividade. Produção refere-se aqui apenas ao número, mas produtividade vai mais longe, sugerindo o ratio entre a produção e a idade do produtor. Quando Macamo, por exemplo, tiver a idade do segundo maior produtor, “ceteris paribus”, terá não sei quantas vezes mais a produção do referido. Nada neste blog é dito por acaso. As evidências antecedem as declarações!
Um forte abraço.
Livros
• 2008: Planícies sem fim. Maputo: Texto Editores (ensaios);
• 2006: Um País cheio de soluções. Maputo: Edições Meianoite (ensaios);
• 2006: Trepar o País pelos ramos. Maputo: Editora Ndjira (ensaios);
• 2005: Abecedário da nossa dependência. Maputo: Editora Ndjira (ensaios);
• 2005: Como aprender a estudar. Maputo: Imprensa Universitária (com Teles Huo);
• 1999: Was ist Afrika? Zur Soziologie und Kulturgeschichte eines modernen Konstrukts. Berlin: Duncker & Humblot.
• 2005: Negotiating Modernity – Africa’s Ambivalent Experience. London/Dakar: Zed Books/CODESRIA;
• 2004: A leitura sociológica – um manual introdutório. Maputo: Imprensa Universitária;
• 2003: Entsetzliche soziale Prozesse. Theoretische und empirische Annährungen. Hamburg: Lit (com Lars Clausen e Elke Geenen);
• 2002: Unraveling Ties – From Social Cohesion to New Practices of Connectedness. Frankfurt am Main: Campus. (com Yehuda Elkana, Ivan Krastev e Shalini Randeria).
Artigos em revistas científicas, volumes, etc.
• 2007: Quem sabe o quê? – Saberes locais e as pretensões globalizantes da ciência. In: Revista Antropológica (Zeitschrift der brasilianischen Gesellschaft für Ethnologie) 18, 1 (com Dieter Neubert);
• 2006: Accounting for Disaster – Memories of War in Mozambique. In: Afrika Spectrum 41, Special Issue: Memory cultures, 199-219;
• 2005: Against ‚Development’. In: Codesria Bulletin 3&4, Special Issue: Rethinking African Development, 5-8;
• 2005: Andere Länder, andere Katastrophen: zur lokalen Wahrnehmung und Erfahrung von Krisen und Katastrophen am Beispiel von Mosambik und Sudan. In: International Textbook Research 27, 389-402 (com Andrea Jöckel);
• 2003: The Politics of Negative Peace: Mozambique in the Aftermath of the Rome Cease-Fire Agreement. In: Portuguese Literary & Cultural Studies 10, 23-48 (com Dieter Neubert);
• 2003: Da disciplinarização de Moçambique: Ajustamento estrutural e as estratégias neo-liberais de risco”. In: Africana Studia 6, 231-255;
• 2003: Existenzsicherung unter Risikobedingungen. Sozialwissenschaftliche Analyseansätze zum Umgang mit Krisen, Konflikten und Katastrophen. In: Geographica Helvetica, Heft 1 47-56 (com Fred Krüger);
• 2003: Da possibilidade do político na África lusófona. Alguns subsídios teóricos. In: Revista de Estudos Africanos, CEA, 1, 7-26. (com Carlos Cardoso und Nelson Pestana);
• 2002: Entwicklungsstrategie zwischen lokalem Wissen und globaler Wissenschaft. In: Geographische Rundschau 54, 10, 12-17 (com Dieter Neubert).
• 2008: Afrikas Mühe mit der Moderne. In: Dieter Ruloff (Org.): Sicherheit und Unsicherheit in einer Welt im Wandel. Zürich: Rüegger Verlag, 113-123;
• 2008: The New and its Temptations: Products of Modernity and their Impact on Social Change in Africa. In: Afe Adogame/Magnus Echtler/Ulf Vierke (Org.): Unpacking the New: Critical Perspectives on Cultural Syncretization in Africa and Beyond. Münster: Lit, 267-299 (com Dieter Neubert);
• 2008: Wenn nichts verborgen bleibt – Ein Kommentar zur objektiv-hermeneutischen Auslegung meiner Gruppendiskussionen. Eine Stellungnahme zum Beitrag von Ulrich Oevermann. In: Gabriele Cappai (Org.): Forschen unter Bedingungen kultureller Fremdheit. Wiesbaden: VS Verlag für Sozialwissenschaften, 235-241;
• 2007: O que nos une? In: Glauco V. Feijó/Jacqueline F. da Silva Regis (Org.): Festival de Colores: Dialoge über die portugiesischsprachige Welt. Tübingen: Calepinus Verlag, 17-22.
• 2006: The Hidden Side of Modernity in Africa – Domesticating Savage Lives. In: Sérgio Costa/J. Maurício Domingues/Wolfgang Knöbl/Josué P. Da Silva (Org.): The Plurality of Modernity: Decentring Sociology. München: Rainer Hampp Verlag, 161-178;
• 2006: Die Postkolonie und die Zähmung des Schicksals in Afrika. In: G. Febel/A. Hamilton/M. Blumberg/H. de Souza/C. Sandten (Org.): Zwischen Kontakt und Konflikt – Perspektiven der Postkolonialismus-Forschung. Trier, Wissenschaftlicher Verlag Trier, 91-100;
• 2006: Da dignidade humana: A lógica da história social de Moçambique. In: L. Bussotti/S. Ngoenha (Org.): Il postcolonialismo nell’Africa lusofona – Il Mozambico contemporaneo. Torino: L’Harmattan Italia, 107-132;
• 2005: Über die Produktion des Lokalen: Was ist Afrika? In: R. Loimeier/D. Neubert/C. Weißköppel (Org.): Globalisierung im lokalen Kontext – Perspektiven und Konzepte von Handeln in Afrika. Münster: Lit, 125-146;
• 2005: Incerteza e Identidade na Descrição da Realidade Social. In: T. Cruz e Silva/M.G. Mendes de Araújo/C. Cardoso (Org.): Lusofonia em África – História, Democracia e Integração Africana. Dakar: Codesria, 67-78;
• 2004: À procura do ponto de Arquimedes: o descontentamento e a sua modernidade. In: B. Sousa Santos/T. Cruz e Silva (Org.): Moçambique e a Reinvenção da Emancipação Social. Maputo: Centro de Formação Jurídica e Judiciária, 267-276;
• 2004: The Sociology of Religion and the Possibility of African Society – Some Theoretical Remarks. In: Frieder Ludwig/Afe Adogame (Org.): European Traditions in the Study of Religion in Africa. Wiesbaden: Harrassowitz, 151-160;
• 2004: Schweizer Mission, Kolonialismus und die Bewältigung der Moderne in Mosambik. In: Artur Bogner/Bernd Holtwick/Hartmann Tyrell (Org.): Weltmission und religiöse Organisationen – Protestantische Missionsgesellschaften im 19. und 20. Jahurhundert. Würzburg: Ergon, 571-588;
• 2003: Work and Societal Order in Africa – Negotiating Social Change. In: Wolf Lepenies (Org.): Entangled Histories and Negotiated Universals. Frankfurt am Main: Campus, 281-309;
• 2003: Frauen als moralischer Körper der Gesellschaft. Schweizer Mission in Mosambik und die Erfindung der Tsonga. In: C. Lienemann/D. Strahm/H. Walz (Org.): Als hätten sie uns neu erfunden – Beobachtungen zu Fremdheit und Geschlecht. Lucern: Edition Exodus, 153-164;
• 2003: Nach der Katastrophe ist die Katastrophe. Die 2000er Überschwemmung in der dörflichen Wahrnehmung in Mosambik. In: L. Clausen/ E.Geenen/E. Macamo (Org.): Entsetzliche soziale Prozesse (op. cit.);
• 2004: Die Flut in Mosambik – Zur unterschiedlichen Deutung von Krisen und Katastrophen durch Bauern und Nothilfeapparat. In: N. Schareika/T. Bierschenk (Org.):: Lokales Wissen – Sozialwissenschaftliche Perspektiven. Münster: Lit, 185-209 (com Dieter Neubert);
• 2004: Wer weiß hier was. „Authentisches“ lokales Wissen und der Globalitätsanspruch der Wissenschaft. In: N. Schareika/T. Bierschenk (Org.): Lokales Wissen – Sozialwissenschaftliche Perspektiven. Münster: Lit, 93-122 (com Dieter Neubert);
• 2002: Unraveling Ties: Disciplinary Legacies and Changing Cartographies. In: Y. Elkana/I. Krastev/E. Macamo/S. Randeria (Org.): Unraveling Ties – From Social Cohesion to New Practices of Connectedness. Frankfurt am Main: Campus, 11-24 (com Ivan Krastev und Shalini Randeria);
• 2002: Biographical knots. In: Y. Elkana/I. Krastev/E. Macamo/S. Randeria (Org.): Unraveling Ties – From SocialCcohesion to New Practices of Connectedness. Frankfurt am Main: Campus, 147-159;
• 2002: Plus ça change, plus c’est la même chose: Wandel und Politik in Mosambik. In: J. Augel/P. Meyns (Org.): Transformationsprobleme im portugiesischsprachigen Afrika. Hamburg: IAK, 67-92;
• 2001: Die protestantische Ethik und die Geister Afrikas. In: U. Bauer/H. Egbert/F. Jäger (Org.): Interkulturelle Beziehungen und Kulturwandel in Afrika. Beiträge zur Globalisierungsdebatte. Frankfurt am Main: Peter Lang Verlag, 185-196;
• 2000: Die Kodifizierung von Arbeit. In: Jürgen Kocka/Claus Offe (Org.): Geschichte und Zukunft der Arbeit. Frankfurt am Main: Campus, 449-475 (com Sebastian Conrad und Bénédicte Zimmermann);
• 1999: Alternative Structural Adjustment or the Reinvention of Politics. In: Herbert Langthaler (Org.): Voices from Africa. Frankfurt am Main: Peter Lang, 78-93
• 1998: A influência da religião na formação de identidades sociais no sul de Moçambique. In: Carlos Serra (Org.): Identidade, moçambicanidade, moçambicanização. Maputo: Livraria Académica, 35-70
Texto interessante do Professor. "Concorreu para este desfecho o excesso de zelo por parte de importantes sectores do partido Frelimo que interpretaram o reforço do seu partido de várias maneiras problemáticas do ponto de vista democrático, nomeadamente diminuir a importância da oposição e usar a influência no aparelho de Estado para, em jeito de chantagem, ganhar mais membros."
Aconteceu isso? Que dados nos sao oferecidos a respeito? Quando fala de Rebelo escreve que "e ao facto de isto ter passado despercebido a uma figura proba e íntegra como Jorge Rebelo que, numa discussão pública, se juntou ao coro de vozes que consideram este tipo de letras de “crítica social”. Nao parece correcta essa leitura, e talvez o professor devesse pedir a gravacao completa das sessoes de discussao para nao acusar pessoas com base em coisas que nao se passaram tal e qual propala e quem esteve no debate notou as discordancias de Rebelo a certas abordagens da musica aludida e de outros. O rigor nao e apenas para os outros e tambem para os mais criativos sociologos!
caro patrício, obrigado por teres publicado a lista que te mandei. obrigado também pela apreciaçao positiva que fazes do meu trabalho que é, naturalmente, tua opiniao e à qual tu tens direito. outras pessoas nao pensam como tu a meu respeito. acho isso normal. infelizmente, quando acabam os argumentos algumas pessoas interessam-se apenas por pôr em causa a pessoa supondo, a partir daí, que isso vai compensar a ausência de argumentos. há certas pessoas entre nós que se nao gostam do que dizes, mas nao conseguem te contradizer de forma convincente, vao questionar constantemente as tuas credenciais. vamos ter que aprender a viver com esse tipo de gente, creio que faz parte da consolidaçao da democracia e de uma cultura académica. as duas questoes que o anónimo levanta a respeito do texto sao importantes e mostram o que precisamos de fazer na nossa esfera pública. ninguém é infalível, nem perfeito ao ponto de corresponder a 100% aos próprios critérios. penso por isso ser importante que esses critérios façam parte da interpelaçao que fazemos aos outros, sem excepçao. o que acho pena, porém, é que o anónimo use essa interpelaçao para pôr em causa as minhas credenciais académicas. nao vejo nenhuma necessidade para tal. cristiano ronaldo é bom jogador e isso nao vai mudar mesmo se ele, por vezes, chutar mal a bola. eu nao sou tao bom académico quanto cristiano ronaldo é tao bom jogador de futebol, mas o reconhecimento que tenho de uma boa parte dos meus pares leva-me a concluir que nao sou tao mau como o anónimo quer me apresentar. no caso das questoes levantadas pelo anónimo, reconheço faltarem exemplos da chantagem sobre a qual falo. o leitor que quer concordar comigo terá de me exigir esses dados em falta ou procurá-los ele próprio. nao achei necessário fazer isso no texto e acho que isso é perfeitamente legítimo. o mesmo digo em relaçao a jorge rebelo. a minha fonte foi uma reportagem do jornal savana que destacou o facto de jorge rebelo ter criticado os que nao reconhecem crítica social na lírica de azagaia. achei isso grave e para os efeitos do meu argumento só isso conta. nada impede os leitores de se informarem melhor antes de concordarem comigo. tenho insistido nisso no meu próprio blogue. normalmente nao reajo a este tipo de comentários, mas desta vez faço-o porque vejo por detrás uma atitude que só faz mal ao debate na esfera pública. um dia teremos menos gente desta espécie e isso será muito bom para todos nós. abraços patrício!
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