Ôh obuses abusados
Ôh obuses assassinas
Então vocês não sabem que foram acantonados por quem não tem capacidade de vos controlar?
Ôh obuses abusados
Ôh obuses assassinas
Então vocês não sabem que culpam o meu povo de se ter tornado vosso vizinho aí em Malhazine?
Ôh obuses abusados
Ôh obuses assassinas
Então vocês não sabiam que foram as mesmas pessoas que vos armazenaram que causaram o êxodo rural?
Ôh obuses abusados
Ôh obuses assassinas
Então vocês não sabem que quem vos armazenou esqueceu da vossa fúria com a mesma facilidade que se esquecem das vossas vítimas?
Ôh obuses abusados
Ôh obuses assassinas
Então vocês não sabem que nos estão a garantir que vocês não mais meu povo vão brutalizar, quando nem sequer sabem a razão da vossa fúria.
Ôh obuses abusados
Ôh obuses assassinas
Então vocês não sabem que nos pedem calma e serenidade perante a chacina, numa situação que não há calma e serenidade possível, mas insegurança?
Ôh obuses abusados
Ôh obuses assassinas
Então vocês não sabem?
O povo sabe obuses abusadas
O povo não é ignorante obuses assassinas
O povo sabe que vós não sois assassinas,
O povo sabe que não há armas assassinas, mas negligência assassina.
O povo sabe que vós não sois assassinas, mas que há incompetência assassina.
Depois da carnificina obuses, deixai-nos enterrar nossos mortos
Deixai-nos enterrar nossos filhos;
Nossos irmãos; Tios; Primos;
Nossa alma!
Ôh Bushes!
Friday, March 23, 2007
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